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Pelos faciais e corporais em excesso te incomodam? Veja o que fazer

Conheça os tipos mais modernos e menos traumatizantes de depilação, e aprenda a escolher o melhor para você.
Pelos faciais e corporais em excesso te incomodam? Veja o que fazer

Algumas pessoas têm tendência a apresentar mais pelos pelo corpo ou em áreas específicas, como o rosto. Cada região exige cuidados específicos na hora de depilar. Confira abaixo algumas dicas preciosas para lidar com o excesso de pelos. 

De maneira geral, o ideal é apostar em métodos que de fato removem o pelo em sua totalidade, incluindo o bulbo, conhecido popularmente como “raiz”. Isso ajuda a aumentar o tempo até o pelo crescer de novo e confere um resultado mais uniforme à depilação. 

Depilação com cera quente ou fria, utilizando linhas de algodão ou pinças também podem ser utilizadas. Nesse caso, contudo, o ideal é escolher um bom profissional e evitar se aventurar em casa. Há risco de queimaduras e lesões na pele quando procedimentos do tipo são feitos por pessoas não treinadas.

Ao surgirem sinais de irritação, o ideal é procurar um médico dermatologista. Outro cuidado importante é com o rosto. Como a área está sujeita a manchar facilmente, o ideal é realizar a depilação algumas horas antes da exposição ao sol. 

Depilação a laser 

Para áreas sensíveis, como a virilha, a depilação a laser é uma opção bacana. Regiões com pelos escuros e grossos respondem melhor ao tratamento, que consiste em várias sessões de aplicação de um laser.

Quando entra em contato com a pele, o laser é atraído pelos melanócitos, células responsáveis pela pigmentação da pele. Ali, a energia emitida pelo aparelho provoca a destruição do pelo. 

O resultado é um efeito duradouro, que pode até ser definitivo, mas não se pode garantir o sumiço total dos pelos.  

Fotodepilação 

Semelhante ao laser, também promete a remoção dos pelos por longos períodos, a depender das respostas individuais de cada um. A diferença é no aparelho. A fotodepilação utiliza uma máquina de LIP (luz intensa pulsada), que libera raios de luz e, por meio desse calor, enfraquece o pelo. 

O processo tende a ser menos doloroso do que o do laser, que pode causar incômodo durante a aplicação. 

Causas sistêmicas e medicamentos

Se o excesso de pelos é muito significativo, deve-se verificar se há alguma causa sistêmica para o crescimento. Alterações hormonais, doenças como a síndrome dos ovários policísticos e outras condições podem levar ao hirsutismo, nome técnico do acúmulo de pelos escuros e grossos em regiões específicas do corpo.

Nesse caso, medicamentos podem ser utilizados. O ideal é consultar-se com um dermatologista para que ele indique o melhor tratamento.


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