Celulite: quem não tem uma?
Ela é normal, mas pode incomodar. Conheça os fatores de risco e os possíveis tratamentos.
A celulite ocorre quando há um depósito de gordura sob a pele, dando a ela aquela
famosa aparência com furinhos. Embora possa acontecer em qualquer lugar do
corpo, é mais comum (e incômoda) nos quadris, nádegas e barriga.
Ela é considerada uma ocorrência quase normal do organismo. E, embora não seja
uma condição médica grave e não exija um tratamento, pode ser indicativo de um
estilo de vida errado que leva a outras consequências mais sérias à saúde.
De qualquer forma, se você estiver preocupado com a aparência de sua pele ou
apresentando sintomas de celulite grave, marque uma consulta com seu
dermatologista! A seguir, conheça um pouco mais sobre as origens e os tratamentos
para a celulite.
Fatores de risco
São eles:
● Alimentação rica em gordura, açúcar e carboidratos refinados
● Metabolismo lento
● Sedentarismo
● Alterações hormonais
● Desidratação
● Excesso de gordura corporal total
● Espessura e cor da pele — a celulite tende a ser menos visível em peles
escuras
Como tratar a celulite
Quem pode diagnosticar ou acompanhar o tratamento da celulite é o médico,
dermatologista ou cirurgião plástico. E fique tranquilo: nos últimos anos, muitas
soluções chegaram para além da drenagem linfática.
A principal é uma técnica cirúrgica chamada subcisão, que trata os buracos mais
profundos e, por meio de uma agulha especial, uniformiza o relevo da pele. Hoje,
junto com a subcisão, sempre aplicamos um bioestimulador, para otimizar o
resultado.
O ideal é realizar o procedimento no inverno, pois ele deixa manchas roxas que
demoram algumas semanas para sarar. Mas vem aí uma nova técnica, guiada por
luz, que evitará os hematomas. Fique de olho!